Controle e categorização no registro de casos são questionados.
A vereadora ainda traz, no texto do ofício, dados de um estudo realizado em Rio Grande (RS) em que as residências com média de três ou mais moradores por quarto (muitas vezes com área entre 8 e 10 metros quadrados) apresentaram cerca de 1,6 vez mais casos de pessoas com doenças respiratórias. O estudo aponta, também, a relação entre a baixa renda familiar e a alta incidência de doenças.
“Em Piracicaba a situação não é diferente, tendo em vista o diagnóstico recente quando da revisão do Plano Diretor do município, que apontou mais de 50 núcleos de favelas. Embora ainda o PLHIS (Plano Local de Habitação de Interesse Social) esteja defasado, em matérias recentes na imprensa a Emdhap (Empresa Municipal de Desenvolvimento Habitacional de Piracicaba) coloca que o déficit habitacional é da ordem de 10.000 unidades”, enfatiza a vereadora.
O ofício foi encaminhado ao prefeito Barjas Negri (PSDB), à Secretaria Municipal de Saúde e à Coordenadoria de Vigilância em Saúde.
Supervisão de Texto e Fotografia: Valéria Rodrigues – MTB 23.343
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